Faz dois anos que a Amazon lançou as assistentes digitais no Brasil com suporte ao português. Nesse curto espaço de tempo, a adoção do brasileiro pelas assistentes digitais foi intensa.
Antigamente, era adequado dizer que uma casa inteligente era feita de alguns dispositivos e um hub. Agora, é justo dizer que uma casa inteligente é feita de dispositivos conectados e uma assistente digital.
Entramos em uma nova fase em que as assistentes de voz vêm embarcadas nas TVs, nos carros e em eletrodomésticos.
Na conferência Alexa Live que aconteceu nessa semana, a Amazon mostrou como planeja implementar o próximo protocolo de casas inteligentes matter.
A popularização das assistentes digitais junto com um protocolo padrão, que permite o consumidor comprar dispositivos de marcas diferentes e escolher o ecossistema preferido, é a chave para uma mudança importante.
O mercado de casa inteligente vai finalmente amadurecer.
A estratégia da Amazon parece ser vender o sistema operacional das assistentes digitais, assim como vende computação na nuvem. Se for isso, é uma estratégia interessante que vai viabilizar fabricantes de hardware e software a tornarem seus produtos inteligentes.
A Google fez uma parceria com a Volvo para carros conectados sem a necessidade de um celular com os Google Apps.
A Apple possui o ecossistema mais desejado, e provavelmente será um percursor da interface com o usuário, com o iPhone, Apple TV, Mac e Apple Watch.
Eu acredito que as pessoas usarão as assistentes digitais não apenas para controlar dispositivos e ouvir músicas, mas para resolver problemas e viver melhor, como lembrar de fechar as janelas porque vai chover, incentivar a fazer exercícios, lembrar de beber água, monitorar o sono e até recomendar ligar para aquele parente distante.
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