Já assistiu a série “Better than us”? Na trama, uma família em desintegração adquire uma robô de alta tecnologia, desejada por uma corporação e as coisas fogem de controle…
Esta semana acompanhei o lançamento do Google, o Nest Mini, caixa de som que combina inteligência artificial com linguística. Todos aqui sabemos que esse produto funciona com o Google Assistente, que o software que interpreta os comandos de nossa fala.
Se você perguntar como será clima para o dia, a Goggle Nest Mini te responde com um boletim. Se você perguntar sobre sua agenda, ela te responde seus compromissos do dia. Ela pode ir além, controlando dispositivos inteligentes, como lâmpadas, tomadas, condicionadores de ar e alarmes. Isso só para citar alguns exemplos.
E foi interessante o Google apresentar como a tecnologia funciona. Larissa Rinaldi, especialista do Google Brasil, foi a responsável em fazer a máquina / software entender a nossa língua.
Isso me levou a um exercício de pensar do que teremos no futuro. Mais do que controlar dispositivos e responder sua agenda, imagine usando técnicas de aprendizagem de máquina, que é base da Inteligência artificial.
Essas caixinhas de som poderiam não apenas executar comandos, mas também dar sugestões baseadas no que aprendeu sobre você, relacionar com outros banco de dados e sugerir soluções, e não apenas acender a luz e controlar sua agenda.
Veja nessa nesse link o lançamento da Google Nest Mini e como ela funciona.
A série citada no início do texto pode ser um tanto teoria da conspiração. Afinal, é um filme e precisa ter conflitos.
Mas sabendo como funciona a tecnologia desses assistentes, a ideia central do filme, de uma comunicação com máquinas mais inteligentes, é provável que possamos ter algo perto disso. E claro, para o nosso bem e conforto para uma vida melhor.
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